Por: Jorge Eduardo Magalhães
Meu pai é um grande empresário e dono de uma das maiores fortunas do país. Sou simples, tenho meus ideais, não dou valor a isso. Luto por um mundo melhor.
Apaixonei-me pela filha da Maria, a empregada. Que jovem encantadora! Sua simplicidade me encantou no mesmo instante que a conheci. Juramos amor eterno, não nos largaríamos por nada neste mundo.
Meu pai não aprovou o romance, disse que ela só queria o meu dinheiro. Disse que lutaria por este amor e que ninguém nos impediria de ficarmos juntos. Meu pai ameaçou cortar a minha mesada. Isso não era justo. Pensei bem, achei melhor terminar com Maria, afinal a minha mesada é muito importante para lutar pelos mais desfavorecidos. Ela sofreu, coitadinha, mas me casando com a filha do sócio do meu pai será muito bom para continuar a minha luta.
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Kkkkk… Muito bom! A hipocrisia da ficção é bem realista.
Que fdp.