O bronze do paulista André Rocha, no lançamento de disco da classe F52 (atletas que competem em cadeiras de rodas), foi histórica para o Brasil, que atingiu a marca de 400 medalhas nos Jogos Paralímpicos. - Foto: Wander Roberto/CPB.

Brasil conquista a 400° medalha na história das Paraolimpíadas

Rio (RJ) – Dia histórico para o Brasil nas Paraolimpíadas de Paris neste domingo (1/09).

O país ganhou somente 4 medalhas (1 prata e 3 bronzes).  Mas conquistou uma medalha inédita no tiro esportivo e a almejada 400° medalha da história do Brasil nas Paraolimpíadas.

Nos esportes coletivos, a Seleção Brasileira perdeu por 3×0 para o Irã. Destaque para o iraniano Monteza Mehrad de 2,46m. Com a segunda derrota, a equipe está fora das semifinais.

Já a Seleção Brasileira de futebol de cegos, derrotou a Turquia por 3×0 na estreia. A Seleção Brasileira é pentacampeã paralímpica. Desde que o futebol de cegos começou a ser disputado, nas Paraolimpíadas de Atenas 2004, a equipe brasileira ganhou o ouro em todas as edições e nunca perdeu uma partida na competição.

Tiro Esportivo

O arqueiro Alexandre Galgani de 41 anos fez história em Paris. Conquistou a primeira medalha para o Brasil na modalidade. Galgani foi prata na prova de carabina 10m de ar deitado na classe SH2 mista.

O ciclo de Alexandre foi muito bom. Conquistou duas medalhas no Parapanamericano de Santiago no ano passado e foi medalhista no Mundial de Tiro Esportivo em Lima também no ano passado.

Natação

A natação ganhou mais duas medalhas de bronze.

Lídia Cruz subiu ao pódio nos 150m medley da classe SM4 e o revezamento 4x50m livre misto da classe S14 também conquistou o bronze. Gabriel Araújo e Phelipe Rodrigues chegaram na quarta colocação em suas provas.

Gabrielzinho se disse feliz pelo tempo por ter batido o recorde mundial da sua categoria (SM2). A prova foi dos 150m medley da classe SM3, acima da que Gabriel está habituado a competir.

Agora o Brasil tem 10 medalhas na natação, sendo 3 ouros, 2 pratas e 5 bronzes.

Atletismo

A medalha de número 400 do Brasil na história das Paraolimpíadas veio com André Rocha no lançamento de dardo F52 masculino para cadeirantes.  André foi medalha de bronze na prova.

Foi a 11° do Brasil no atletismo nas Paraolimpíadas de Paris. São 4 ouros, 1 prata e 6 bronzes.

O Brasil segue na terceira posição do quadro geral de medalhas, com 8 ouros, 4 pratas e 15 bronzes.

 

Com informações de Salvador Gama / CPB

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3 Comentários

  1. Avatar

    Boa tarde fico indignado
    Com a falta de apoio .
    Patrocínio…
    Muitos atletas trabalham e
    Treinam depois do mesmo.
    O Brasil é o país mais
    IPOCRITA QUE EXISTE.
    VC SÓ VÊ ATLETAS DE MEDALHA DE OURO
    FAZENDO ANÚNCIO NA TV.

    • Avatar

      Boa tarde fico indignado
      Com a falta de apoio .
      Patrocínio…
      Muitos atletas trabalham e
      Treinam depois do mesmo.
      O Brasil é o país mais
      IPOCRITA QUE EXISTE.
      VC SÓ VÊ ATLETAS DE MEDALHA DE OURO
      FAZENDO ANÚNCIO NA TV.

    • Avatar

      IPOCRITA NÃO COLOQUEI ENTRE
      ASPAS ” .
      ESTÁ ESCRITO ERRADO DE PROPÓSITO.
      HIPÓCRITAS PRA ELES É POUCO.
      São ¥¥¥€¢¥^§π√**””

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