Rebeca Andrade, Flavia Saraiva, Jade Barbosa, Julia Soares e Lorrane Oliveira escreveram nesta terça-feira (30/07) um capítulo na história da ginástica artística brasileira. Foto: Miriam Jeske/COB.

Equipe de ginástica artística entra para a história com bronze inédito

Rio (RJ) – A equipe brasileira de ginástica artística conquistou a medalha de bronze hoje na final por equipes. Foi a primeira medalha olímpica da história da equipe brasileira nos Jogos Olímpicos.

Rebeca Andrade, Flavia Saraiva, Jade Barbosa, Julia Soares e Lorrane Oliveira escreveram nesta terça-feira (30/07) um capítulo na história da ginástica artística brasileira. As cinco ginastas conquistaram a medalha no último salto.

Barras Assimétricas

A competição não começou tão bem para a equipe brasileira. Flávia Saraiva caiu durante o aquecimento e cortou o supercilio. Nas barras assimétricas, Lorrane Oliveira cometeu um erro. Depois Flávia e Rebeca fizeram boas apresentações, mas a equipe terminou o aparelho no quarto lugar.

Trave

Foi a vez de Julia Soares errar. Ela se desequilibrou e caiu no início da sua apresentação. Finalista na trave, Julia é a ginasta mais nova da equipe brasileira, com apenas 18 anos. Os seus pais estão em Paris incentivando a atleta.

Flávia, mesmo com o supercilio cortado fez boas apresentações e Rebeca, foi a melhor brasileira em todas as baterias.

Deixaram a equipe brasileira com chances, mesmo caindo para a sexta colocação.

Solo

O solo foi o início da recuperação da equipe brasileira. A equipe terminou em sexto, mas próxima de China, Canadá e Inglaterra.

Julia, Flávia e Rebeca fizeram boas apresentações, mas a equipe continuava na sexta colocação.

Salto

O salto começou com Jade Barbosa. A atleta mais experiente da equipe brasileira, com 33 anos, cometeu um erro. Em seguida, Flávia Saraiva encerrou as suas apresentações. Apesar do susto, Flávia ajudou muito a equipe brasileira.

Mas o Grand Finale ficou com Rebeca Andrade. A campeã olímpica e mundial do aparelho, fez um salto quase perfeito e conseguiu 15.100 pontos. A nota catapultou a equipe para a segunda colocação. Era necessário que Itália e Inglaterra não ultrapassassem a equipe brasileira.

A Itália conseguiu, mas a Inglaterra não.

A ginástica artística brasileira ganhava um bronze inédito.

 

Com informações de Salvador Gama

Wagner Sales – Editor de conteúdo

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