Por: Jorge Eduardo Magalhães
Como pesquisador e editor de biografias autorizadas ou não, consegui, de forma pouco ortodoxa, um manuscrito feito por uma interna de um hospital psiquiátrico, conhecida como Natália, cujo conteúdo me impressionou bastante e, entre um ajuste e outro, era propício para ser publicado.
Natália, que perdeu os seus pais muito cedo, e não revelou a causa da perda, foi criada por uma tia, irmã de sua mãe, e o marido dela. Estudou em bons colégios e não lhe faltou nada na infância, nem na adolescência, nem na juventude, pois seus tios a criaram como filha.
Cursou a faculdade de Direito, onde conheceu aquele que seria o seu marido. Casaram-se ao concluírem o curso. Valentino, seu marido, exerceu a advocacia, enquanto Natália se dedicou à pintura, promovendo até exposições de seus quadros, o que lhe rendeu certa notoriedade.
Tudo corria bem, entretanto, só faltava um filho ao casal e, com cinco anos de casamento, não engravidavam. Aliás, a obsessão de Natália por engravidar foi o que começou a lhe trazer problemas, gerando uma ideia fixa.
NÃO PERCAM O CAPÍTULO DE AMANHÃ.
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Muito bom! Sucesso!