Luanda (AO) – As alegações de delírio ou que servem para se livrar das consequências advindas da incapacidade governativa em travar o fenômeno dos assassinatos de camponesas, maioritariamente idosas, nas lavras, bem como o de vandalizar bens públicos na província vêm do 1º Secretário do MPLA no Kwanza Norte, João Diogo Gaspar.
O também governador da província falava durante o acto de divulgação da Agenda Política do MPLA para o ano de 2025. João Diogo Caspar denuncia uma campanha movida por determinadas forças políticas com o objectivo de desvalorizar as acções do governo de João Lourenço, que desde 2017 tornou o país dependente de financiamento externo para a sua administração governativa, além de deixar os mais de 28 milhões de angolanos que não fazem parte da elite política no estado de miséria.
“O Estado angolano vai continuar a proteger as nossas mulheres para a garantia da estabilidade das nossas famílias”, assegurou.
Preocupado com práticas que colocam em causa a paz e estabilidade social, João Diogo apela a mobilização de todos os sectores da sociedade, desde as igrejas – reservas espirituais do MPLA -, órgãos de comunicação social do regime, aos fazedores de opinião pública manipulada para a condenação e repúdio desta campanha de subversão levada a cabo pelos “inimigos da paz”.
Durante o acto de massa realizado em Ndalatando, o 1º Secretário do MPLA e Governador Provincial do Kwanza-Norte, João Diogo Gaspar, anunciou os 11 pontos da Agenda Política do MPLA para o ano de 2025, destacando a necessidade de divulgação das teses e recomendações saídas do VIII Congresso Ordinário do partido, a conclusão do pacote legislativo autárquico ao nível do parlamento e o reforço da formação política e ideológica dos militantes.
Com informações de Geraldo José Letras (correspondente em Angola)
Wagner Sales – Editor de conteúdo