Por: Jorge Eduardo Magalhães
Não admitia que falassem mal se seu pai e nem que o julgassem. Quanto preconceito. Ninguém critica homem com homem, mulher com mulher, então por que não aceitavam aquela situação? Fora que ninguém tinha nada a ver com isso.
A primeira vez foi quando tinha apenas treze anos e com o tempo se acostumando, sentindo prazer, foi gostando e aprendendo a amar aquele homem, um amor além do de filha.
Agora uma vida crescia em seu ventre e aquele homem que amava seria ao mesmo tempo pai e avô.
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Muito louco! Mas verídico!