Três pessoas foram presas durante a Operação Egrégora, da Polícia Federal em conjunto com a Coordenação-Geral de Inteligência da Previdência Social (CGINP) do Ministério da Previdência Social. As investigações causaram a desarticulação de um grupo criminoso que fraudava os cofres da União.
A operação lançada em Minas Gerais, cumpriu ainda oito mandados de busca e apreensão, expedidos pela 3ª Vara Criminal da Justiça Federal de Belo Horizonte, na capital, e nas cidades de Contagem e Betim.
O grupo criminoso atuava criando pessoas fictícias, falsificando certidões de nascimento, documentos de identidade e comprovantes de residência para fraudar o INSS. A maioria das fraudes envolvia benefícios assistenciais para idosos de baixa renda. Dez idosos se passaram por 40 pessoas fictícias, e os fraudadores receberam valores indevidos por quase 20 anos.
Durante a investigação, foram identificados os integrantes do grupo que poderão responder pelos crimes de estelionato qualificado e associação criminosa.
O prejuízo causado à União ultrapassa R$ 11,5 milhões, e a operação evitou um prejuízo adicional superior a R$ 5,2 milhões aos cofres públicos.
Com informações de assessoria
Wagner Sales – editor de conteúdo
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