O projeto segue com sua proposta de levar momentos de alegria e leveza a pessoas de todas as idades internadas em instituições públicas e privadas. Foto: Divulgação.

Projeto social Curta Terapia encerra sessões nesta quinta-feira

O projeto CURTA TERAPIA fecha série de sessões de curtas-metragens em hospitais nesta quinta-feira (20/02), no Barra D’Or.  Contemplado no Edital do Produtor Cultural do ISS do Rio de Janeiro, o projeto social realiza suas duas últimas sessões, de uma série de oito.  Às 14h, a sessão é voltada para o público infanto-juvenil; e a das 16h30, para o público adulto.

Idealizado pela atriz, produtora e estudante de Psicologia Marcela Siqueira, o projeto segue com sua proposta de levar momentos de alegria e leveza a pessoas de todas as idades internadas em instituições públicas e privadas.  Produzido pela Tom & Luz Produções, o Curta Terapia é um projeto social aprovado pelo ISS no Edital do Produtor Cultural, Lei Municipal de Incentivo à Cultura 5.553/13, Lei do ISS (RJ), WEC698/01/2023, com patrocínio da Prefeitura do Rio de Janeiro, Secretária Municipal de Cultura, Rede D’Or e CVA.

“Um dos momentos mais marcantes dessa série de sessões do Curta Terapia foi quando um paciente me disse: ‘Por um momento, esqueci que eu estava dentro de um hospital’. Percebi, então, que a meta de tirar o paciente da condição de doença havia sido alcançada, já que ele havia se sentido em um outro lugar, e a mágica tinha acontecido, proporcionando uma outra perspectiva para o tratamento”, empolga-se Marcela, que já promoveu sessões de curtas-metragens para crianças, adolescentes e adultos em quatro hospitais diferentes: Instituto Nacional de Câncer – Inca, Hospital Estadual Getúlio Vargas, Hospital Estadual da Criança e Hospital Pediátrico Jutta Batista.

E não são só os pacientes que são beneficiados pelas sessões de cinema. Familiares e funcionários dos hospitais também. “A importância do Curta Terapia para os profissionais e para os pacientes numa unidade hospitalar vai além de libertar a nossa imaginação e as nossas emoções. Ele transforma nossas perspectivas em relação ao cuidado que a gente tem com o paciente. E para o paciente humaniza o ambiente em que ele está confinado. Trazer a arte para dentro de um hospital, que tem tantas histórias desafiadoras, é muito inspirador e emocionante. Estou emocionada de participar desse evento. Agradeço demais essa iniciativa”, emocionou-se Laudicea Henriques da Silva, coordenadora do serviço de fisioterapia do Hospital Getúlio Vargas.

 

Com informações de Elza Gimenez

Wagner Sales – Editor de conteúdo

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