Por: Jorge Eduardo Magalhães Em uma manhã de sexta-feira, Sandra ligou para a escola, avisando que Tia Evilásia havia falecido. Segundo Sandra, dormiu e não acordou mais, e a perícia constatou que se tratava de um infarto fulminante. Com a voz seca, Sandra pediu a Ana Flor e sua mãe que providenciassem o sepultamento, pois estava muito ocupada com atividades …
Leia mais »Jorge Eduardo Magalhães Jedu Magalhães
O DOCE SABOR DA MIQUELINA: CAPÍTULO 12 – O apogeu de Sandra
Por: Jorge Eduardo Magalhães Devido ao desespero de Dona Evarista, Ana Flor acabou desistindo, momentaneamente de dar fim à sua vida. Entretanto, o grande desfalque que José Roberto lhe dera, impediu que prosseguisse seu curso de Pedagogia, mesmo com desconto. Estava corroída por dentro. Apesar de sua vida voltar a não fazer mais sentido, adiara, momentaneamente, o seu projeto de …
Leia mais »O DOCE SABOR DA MIQUELINA: CAPÍTULO 11 – José Roberto
Por: Jorge Eduardo Magalhães O único refúgio de Ana Flor era a faculdade onde era destaque no curso que escolhera. Todos acreditavam que, em breve, seria uma professora universitária, PhD, em Educação. Tanto a escola em que trabalhava, lugar em que sempre recebia uma espetada da diretora e das colegas de trabalho, quanto sua casa eram verdadeiros infernos. Foi em …
Leia mais »O DOCE SABOR DA MIQUELINA: CAPÍTULO 10 – O namorado de Margarida
Por: Jorge Eduardo Magalhães Após o episódio do escândalo na porta de sua casa e a morte do seu pai, cujo velório foi um verdadeiro vexame por causa de Dona Evarista, Margarida parecia ter tomado jeito. Começou a se vestir de forma mais discreta, passar mais tempo em casa e parecia disposta a retomar os estudos. Margarida começou a pedir …
Leia mais »O DOCE SABOR DA MIQUELINA: CAPÍTULO 9 – Duas vitórias e uma perda
Por: Jorge Eduardo Magalhães Assim que terminou o curso Normal e depois do traumático baile de formatura, Ana Flor prestou concurso para a Rede Municipal de Educação e o vestibular de Pedagogia, na universidade, do outro lado da estação. Foi aprovada em ambas, com excelente classificação. O único da família que realmente manifestou orgulho foi Seu Augusto, que a abraçou …
Leia mais »A atriz pornô
Por: Jorge Eduardo Magalhães Quando seu pai descobriu que ela trabalhava em um decadente centro de lazer, colocou-a para fora de casa chamando-a de vagabunda para baixo. Ela foi morar no trabalho. Como era muita bonita conseguiu uma casa de nível melhor para trabalhar. Lá nessa casa, conheceu um produtor de filmes pornôs. Fez o primeiro filme, foi um sucesso. …
Leia mais »O DOCE SABOR DA MIQUELINA: CAPÍTULO 8 – A formatura
Por: Jorge Eduardo Magalhães Depois do choro de Sandra Isabel, aconteceu o previsto: sua mãe pegou quase todo o seu salário e deu-o à sua irmã pagar a dívida de jogo do cunhado. – Mas mãe, este dinheiro é para pagar nossas contas. – Você puxou o teu pai! É uma egoísta! – dizia Dona Evarista, entre os dentes. – …
Leia mais »O DOCE SABOR DA MIQUELINA: CAPÍTULO 7 – Uma ponta de esperança
Por: Jorge Eduardo Magalhães Em pouquíssimo tempo, outrora tão bem cuidada, a casa transformou-se em uma verdadeira imundície, ganhando, inclusive, a má fama em toda a vizinhança, pois do outro lado da rua já dava para se sentir o forte cheiro nauseabundo, que era uma mistura de maus odores. Em qualquer tentativa de Ana Flor de arrumar e limpar a …
Leia mais »O DOCE SABOR DA MIQUELINA: CAPÍTULO 6 – Nunca mais as coisas foram como antes
Por: Jorge Eduardo Magalhães Pouco a pouco, a casa começou a apresentar os sinais de desleixo. O mato começou a crescer no quintal, Príncipe estava raquítico e o laguinho, que Seu Augusto tinha tanto zelo, foi ficando com a água verde; os cômodos daquele lar, outrora tão bem cuidados, estavam sujos e empoeirados à medida que o tempo passava. Dona …
Leia mais »O DOCE SABOR DA MIQUELINA: CAPÍTULO 5 – O começo da derrocada
Por: Jorge Eduardo Magalhães Estava terminando o último ano do Ensino Fundamental e já preparada para começar o curso Normal, de Formação de Professores quando, em uma noite chuvosa, Tia Evilásia bateu em sua porta, com sua prima Sandra e Carlinhos, que tinha uns quatro anos. – O traste do meu marido chegou em casa bêbado e quis me agredir! …
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