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Jorge Eduardo Magalhães Jedu Magalhães

Jorge Eduardo Magalhães Jedu Magalhães

O ANJO EPISTOLAR: CAPÍTULO 55 – Outra morte em Sepetiba

Por: Jorge Eduardo Magalhães Naquela mesma semana, ocorreu outra misteriosa morte em Sepetiba, que criou um enorme alvoroço na cidade e fui obrigado a fazer uma série de reportagens no Patrulha Carioca, o que rendeu um enorme número de acessos e, novamente, bati o recorde de assinaturas. Já estava amanhecendo, quando um grupo de pescadores, que retornava de mais uma …

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O ANJO EPISTOLAR: CAPÍTULO 54 – A volta da Rinha das Gordas

Por: Jorge Eduardo Magalhães Nem poderia imaginar que o Cabo Gervásio, assassinado junto com sua esposa, Conchita e a avó de sua cônjuge, Manuelita Hernandes, tivesse alguma ligação com as vítimas do crime do Jardim Botânico, ambos os casos muito abordados no Patrulha Carioca. Tal ligação não surpreendeu somente a mim, mas também aos leitores do jornal, gerando várias expectativas …

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Os dois portugueses

Por: Jorge Eduardo Magalhães Em uma segunda feira, mais especificamente no dia 25 de abril de 1994, encontrava-me melancólico. Era uma data triste para mim, o aniversário de uma antiga namorada que, três anos antes, havia terminado o namoro comigo e, sempre em sua data natalícia, lembrava-me dela. Aproveitei que estava de folga para pagar umas contas em minha agência …

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O ANJO EPISTOLAR: CAPÍTULO 53 – Nona Epístola

Por: Jorge Eduardo Magalhães Já estava amanhecendo. Mesmo com o coração dilacerado, tinha consciência de que precisava trabalhar. Ainda tive a esperança de encontrar Lisa no apartamento, arrependida por toda a sua infantilidade. O coração batia forte no caminho de volta, com tal possibilidade. Ela não estava lá. Apesar da frustração, tomei meu banho e liguei o computador para iniciar …

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O ANJO EPISTOLAR: CAPÍTULO 52 – Busca desesperada

Por: Jorge Eduardo Magalhães Mandei mensagem para Lisa, mas ela havia me bloqueado. Ainda naquela noite, quase que imediatamente, saí pelas ruas à sua procura. Quase como instinto, primeiramente fui até o galeto onde a conheci. Andei pelas ruas do bairro, por todos os bares que sabia que ela gostava, até aquele da Lapa, onde ela havia demorado no banheiro. …

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Marcília gritando no porão

Por: Jorge Eduardo Magalhães Marcília gritando no porão. Como amo Marcília, mas tive que tomar esta atitude, não quero mais que ela vá embora, não sei viver sem ela. Toda vez era a mesma coisa, quando o seu ex-namorado aparecia, ela ia embora com ele. Eu a procurava em todos os cantos e um ou dois meses depois, ela voltava …

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O ANJO EPISTOLAR: CAPÍTULO 51 – Supostas revelações

Por: Jorge Eduardo Magalhães Acho que só larguei Lisa quando chegamos em meu apartamento, e foi então que percebi que havia deixado seu braço roxo, tamanha foi a força com que a segurei. A marca ficava evidente, contrastando com sua pele clara. – Seu bruto! Você me machucou! Olha o que você fez! – O que você quer? Me humilhar? …

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O ANJO EPISTOLAR: CAPÍTULO 50 – Na balada

Por: Jorge Eduardo Magalhães Na noite seguinte, Lisa me perturbou para irmos a uma balada, em uma boate, em Botafogo. Confesso que desde jovem, nunca fui chegado a esse tipo de programa, mas estava fascinado pela versão jovem de minha esposa e, mesmo sem vontade, cedi aos seus apelos. Lisa demorou no banho mais do que o comum e vestiu …

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O ANJO EPISTOLAR: CAPÍTULO 49 – Breve sumiço

Por: Jorge Eduardo Magalhães Após essa “Oitava Epístola”, os leitores ficaram alvoroçados sobre quem seria o tal Paulinho, e o que essa história de obsessão de Gervásio pelo amigo de infância teria a ver com o caso do Monstro de Sepetiba. A caixa de e-mail do Patrulha Carioca ficou tão abarrotada de mensagens que nem consegui abrir todas. Na verdade, …

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O ANJO EPISTOLAR: CAPÍTULO 48 – Oitava Epístola

Por: Jorge Eduardo Magalhães Prezado Editor, Como havia dito na epístola anterior, o menino Gervásio tinha uma enorme admiração e até fascinação pela vida e carisma de Paulinho; aliás, desde que o conhecera, se espelhava nele em todas as suas atitudes, em todos os seus atos. Queria ser igual a ele. Sabemos que, na infância, brincamos um com o outro, …

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