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Jorge Eduardo Magalhães Jedu Magalhães

Jorge Eduardo Magalhães Jedu Magalhães

O ANJO EPISTOLAR: CAPÍTULO 38 – Quinta Epístola

Por: Jorge Eduardo Magalhães Prezado Editor, Achei interessante a polícia procurando o assassino de Ted e a série de reportagens do seu jornaleco, “Alguém corre perigo”. Sinceramente, embora o considere um canalha, sou obrigado a admitir que você é muito talentoso com as palavras. Deveria se dedicar à carreira literária. Embora ache interessante todo esse contexto, nem a polícia nem …

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Pela janela

Por: Jorge Eduardo Magalhães Pela janela olhava a quadra da escola de samba em frente à sua casa. Estava quase na hora de sair com a mãe para ir ao culto. Não queria ir, mas tinha que acompanhar a mãe, evangélica fanática, pois caso recusasse a mãe chegava até a dizer que estava com o diabo no corpo. Não aguentava …

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O ANJO EPISTOLAR: CAPÍTULO 37 – Alguém corre perigo

Por: Jorge Eduardo Magalhães Não só a polícia como os leitores do jornal, ao lerem a “Quarta Epístola”, cujo Anjo Epistolar confessa ter eliminado o assassino do maníaco das ruivas, a pessoa que envenenou Ted na sauna também seria ou já teria sido eliminado; ou seja, alguém corria perigo. Por ordem do próprio Secretário de Segurança, as investigações foram conduzidas …

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O ANJO EPISTOLAR: CAPÍTULO 36 – O teste

Por: Jorge Eduardo Magalhães Lisa foi morar em meu apartamento, e passamos a viver maritalmente. Era impressionante a semelhança com minha esposa em todos os sentidos, inclusive na forma como fazíamos amor. Continuava intrigado e impressionado com toda aquela louca situação: parecia viver em um devaneio. Aparentemente, apesar da estranha situação de como ela surgiu em minha vida e da …

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O ANJO EPISTOLAR: CAPÍTULO 35 – O retorno de Lisa

Por: Jorge Eduardo Magalhães – Você de novo? – Voltei. – Pensei que não fosse te ver mais. O que houve? – Não sei o que deu em mim depois que passamos a noite juntos. Pensei em mandá-la embora, mas não consegui. – Quer subir? – Quero, sim. Estou com fome, você me serve alguma coisa? Subimos e lhe servi …

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O ANJO EPISTOLAR: CAPÍTULO 34 – Quarta Epístola – Um instrumento necessário

Por: Jorge Eduardo Magalhães Acordei e resolvi me sentar em um café próximo à minha casa, que tem wifi para poder acessar meu notebook. Trabalhando, observando o movimento das pessoas, talvez me inspirasse mais e mascarasse o meu sentimento de solidão. Com bastante antecedência, recebi a “Quarta Epístola”, com o subtítulo de “Um instrumento necessário”:   Prezado Editor, É com …

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O ANJO EPISTOLAR: CAPÍTULO 33 – O Alvoroço de mais um crime desvendado

Por: Jorge Eduardo Magalhães Rapidamente, o Anjo Epistolar conquistou um certo número de pessoas que o condenavam, alegando que não podia se fazer justiça com as próprias mãos, e criou-se uma enorme legião de fãs que o apoiavam, e havia até grupos nas redes sociais dedicadas ao suposto justiceiro. Novamente, devido à denúncia do Anjo Epistolar, as autoridades policiais tiveram …

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O ANJO EPISTOLAR: CAPÍTULO 32 – Terceira Epístola

Por: Jorge Eduardo Magalhães Acordei com sede, de madrugada, depois de ter sonhado a noite inteira com minha esposa. Na verdade, tive terríveis pesadelos com a imagem de seu corpo desfalecido, o livro de Kafka ao seu lado e, posteriormente, com seu cadáver coberto de vermes, roendo suas carnes. Levantei-me com a respiração ofegante, encharcado de suor e com o …

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O ANJO EPISTOLAR: CAPÍTULO 31 – O depoimento na polícia

Por: Jorge Eduardo Magalhães Na data e horário marcados, compareci à Delegacia. O depoimento foi mantido no mais completo sigilo para evitar que a mídia tradicional descobrisse minha verdadeira identidade. Mesmo assim, entrei na Delegacia preocupado com a possibilidade de alguma informação ter vazado. Sentei-me diante do delegado, e Cardoso acompanhou o depoimento a meu pedido. Estava tenso. Não sei …

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O pescoço

Por: Jorge Eduardo Magalhães Meu Deus! Por que fiz isso? Apertei o pescoço da menina! Era uma criança! Se alguém descobrir estou perdido! Por que fiz isso? Sentia uma paixão por ela, uma atração que eu não conseguia controlar. Consegui atraí-la com doces e balas, veio comigo até esse barraco no meio  do mato. Só queria acariciá-la, tocar em suas …

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